T.S.Eliot

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

T.S.Eliot

East coker

Postado por Anônimo às 15:58

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Marcadores: east coker, estilhaçar, farrapos, poemas classicos, poesias modernas, silente, T S Eliot, trigais

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CARTA DE SUICÍDIO DE MAIAKOWISKI

A todos De minha morte não acusem ninguém, por favor, não façam fofocas. O defunto odiava isso. Mãe, irmãs e companheiros, me descu...
COISAS QUE APRENDI

Vejo sóbrio, os bêbados que fui. Nas calçadas que andei em tropeços. Em busca de coisas que desconhecia doer e que nunca pude...
VERSOS DE AMOR

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MEDO DE ERRAR DE NOVO

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LENHADOR DE SONHOS

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UM MOTIVO PRA SEGUIR

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Ivan Junqueira

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TESTEMUNHA

Algo respira em mim, em ti. em tudo e nada diz. se cala, observa-se se torna e escapa, evapora-se... não é alma, não ...
JUNTAR MEUS PEDAÇOS

Frase retirada do poema " Coisas que aprendi" Veja o texto completo aqui; http://suordaspalavras.blogspot.com.br/20...

POESIAS DO CARALHO !

14 Bis - Ronaldo Santos
Algo de bom - Flávia Silva
Almas perdidas, almas sem fundo - J. Rezende
Antes de amar-te amor - Fernando Pessoa
Astronautas caindo aos pedaços- Claudio Castoriadis
Augusto em horizonte circular - A.P. Lessa
Aula de desenho - Maria E. Maciel
Ausência - Mario Massari
Bilhetes - Rita Apoena
Cantiga - Camilo Mota
Cantiga na praia - Alphonsus de G. Filho
Canção de ninar - Vera L.Oliveira
Certeza - Fernando Sabino
Chuva - Sérgio Marques Veloso
Condenação - Climério Ferreira
Condição humana - Helena Ortiz
Convalesço - Chacal
Deus disse- Manoel de Barros
East Coker - T S Eliot
Ensinamento - Adélia Prado
Espelho - Sylvia plath
Estou Ali - Antonio C. Secchin
Eugênio de Andrade
Fenecer - Marize Castro
Fui sabendo de mim - Mia Couto
Fundo - Caetano Veloso
Gaia ciência - Affonso R. de Sant anna
Herança - Álvaro Pacheco
Iceberg - Ademir Antonio Bacca
Identidade - Mia Couto
Infância - Inácio Oliveira
Isento - Fernando Campanella
Janete Roen
Lua - Pablo Neruda
Mansidão - Mauricio de Macedo
Marés - Lisbeth Lima de Oliveira
Matinal - Mario Quintana
Melancolia - Lucian Blaga
Mnemo - Sergio Cohn
Motivo - Cecília Meireles
Numeral - Armando Freitas Filho
Não quero o milagre - Elizabeth Hazin
O Voo - H. Dobal
O amor no éter - Adélia Prado
O apanhador de desperdício - Manoel de Barros
O grito - Renata Pallottini
O ladrão - Ledo Ivo
O lugar onde temos razão - Y. Amichai
O meu olhar - Fernando Pessoa
Odes minimas - Hilda Hilst
Os virtuosos - Mauricio de Macedo
Pedras Antárticas - Pablo Neruda
Poema preso - Viviane Mosé
Poesia - Adrienne K. Savazoni Morelato
Prefiro voar- José Expedito dos Santos
Prelúdio - Luis Alberto Machado
Pássaro ausente - Wilson Gorj
Quase uma arte - Paula Glenadel
Res Cogitans - Reynaldo Damasio
Revelação - Marcelo Ferrari
Rimo e rimos - Paulo Leminski
Rua do comercio - Vera L. Oliveira
Sem titulo - Hilda Hilst
Sem título - Ana Cristina César -
Sob vésper - Alencar e Silva
Sua dor - Mirian Gonçalves
Suplica - Valeria Torelho
Tango - Mariza Lourenço
Tarde - Marcia Maia
Todas as cartas de amor são ridiculas - F.Pessoa
Traduzir-se - Ferreira Gullar
Veleiros brancos - Ledusha B.A. Spinardi
Vitrines de domingo - Rogério Skylab
sem titulo - Rita Apoena
Ópera dos pombos sem destino - M. Bartolloto

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LEI Nº 9610.98 EDA- TEXTOS REGISTRADOS

A maioria dos textos de Marcos Tavares estão devidamente registrados ou em trâmite de registro. As publicações do autor podem ser difundidas desde que: Mantenha o texto original, cite o nome do autor e a origem do texto. Para outras informações mande e-mail para blogsuor@gmail.com

SOBRE A AUTORIA DOS TEXTOS

O trabalho Suor das palavras de Marcos Tavares foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - SemDerivados 3.0 Brasil.
Todas os textos de Marcos Tavares devem ser citados como de sua autoria http://creativecommons.org/publicdomain/.

O MEU TRABALHO

A poesia vai muito além de rimas. Escrever não é somente inspiração, é um suor sobre as palavras. É um exercício como tantos: cansa e dá trabalho conquistar os objetivos. Tenho me dedicado muito para construir os textos que você lê aqui. A intenção deste espaço é emocionar, ir fundo nos sentimentos. As vezes posso usar palavras que destoam da poesia tradicional, posso marginalizar, mas isto é somente um recurso a mais, uma ferramenta da escrita que herdei lendo e me adaptando a novos conceitos da escrita. Quero expressar de uma forma crua e real mas, com muita sensibilidade, o que se passa dentro das pessoas. Se você gostar, volte sempre, será um prazer tê-lo como nosso leitor.

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JÁ ESTIVERAM AQUI

FALANDO DE AMOR

Acordes que eu tinha
Além do meu pranto
Amor de cetim
Anaguas
Avarias do meu ser
Bola de cristal
Cada mal
Cartas de amor
Cartilhas
Cataventos
Chove dentro de mim
Dentro da gente
Deu vontade
Diário
Digitais
Este coração
Hoje
Humildes versos
Jeito bobo de amar
Lagrimas de adeus
Lápis de cor
Mania de amar demais
Marcas da paixão
Marcas do passado
Minha estupidez
Nos teus braços
Nossas juras
Nosso cheiro
Novelos de lã
Palavras de amor
Palavras loucas de amor
Parte de mim
Passos na escada
Pedaços de você
Pedaços pra voce juntar
Prenda
Próxima estação
Quando a porta fechar
Rimas aflitas
Rimas esquecidas
Se quiser ficar comigo
Separação
Sobre a sua pele
Suas retinas
Todo meu encanto
Um motivo pra seguir
Vem comigo
Vendavais
Ver você me iluminando
Versos de amor
Versos de dor
Vestir você
Vida que segue
Você foi ficando em mim

ESTAR NO MUNDO

A minha jura
A verdade Não pode ser dita
Andar descalço
Apego
Atitude
Baseado
Caminhos de volta
Cigana
Cirandas
Coisa rara de guardar
Coisas que aprendi
Correndo perigo
Crimes que carrego
Cuidar de viver
Dono
Enxurradas
Estranho na sala
Eu sou aquilo
Eu vou errar
Lenhador de sonhos
Lugar algum
Medo de errar de novo
Mudança das estações
Mulher resignada
Mulheres
Nossas Ilusões
O corpo
O meu viver
Paisagem dos sonhos
Passarela de tolos
Planos
Presa singela
Rasuras
Seguir adiante
Seres estranhos
Sonhos na mochila
Sopro do vento
Versos de dor

GIFS

A maior riqueza é não precisar
Acorda ser humano (01)
Ciclo
Coração partido
Dança cósmica
Desilusão
Dádiva
Felicidade
Intromissão
Juntar meus pedaços
Liberdade
Mascara inutil
Meu mundo é este instante
Mulheres
Palco humano
Permissão
Plasticidade
Seguir adiante
Sem forquilhas
Surpresas da vida
Só sei que nada sei
Talento
Testemunha

SENSUAIS

Alma vagabunda
Beijo bandido
Coisa doente
Coisa primitiva
Como um vício
Entre seus vestidos
Fome maldita
Menina inocente
O seu castigo
Os cafajestes
Seu sabor
Suas manias
Uma só palavra
Verbos da paixão

TODOS SOMOS UM

A própria luz
A viagem
Banquetes no céu
Castigo
Cego de si
Chaga desconhecida
Chamada para um novo tempo
Cuida de mim
Depois que eu partir
Dias mórbidos
Estradas sem mapas
Eu sou Deus
Futuro
Iluminação
Ilusão
Linguagem
Manto da ilusão
Materialidade
Minha morada
Muito além
Oração
Palavras na areia
Passageiro
Poema póstumo
Quando amanhece
Raiz
Revelar
Silêncio
Teias da imensidão
Um grito dentro da alma

POESIA MALDITA

Crenças
Mama
Mundo miserável
O que é melhor pra mim
Surto derradeiro
Toque de recolher

ARTIGOS E ENSAIOS

A fé no banco dos réus
A grande ilusão do eu
A intolerância humana
Antes do amanhecer
Banheiros paralelos
Conto de fadas
Inbox - Aline Vianna
Nosso herói morreu de overdose
O homem herdará a terra
Os homens de bem
Que Deus é esse?
Uma nova festa

CONTOS DO AUTOR

A ameaça dos urubus
Conversando com o diabo
Criança super poderosa
Dia das mães
O amigo imaginário
O preço

CONTISTAS DE VERDADE

A Armadilha - Murilo Rubião
Betsy - Rubem Fonseca
Carta de suicídio de Maiakovski
Emma Zunz - Jorge L. Borges
Esse punhado de ossos - Ivan Junqueira
Livro de ocorrências - Rubem Fonseca
Lourenço Diaféria
No bordel depois da meia noite - L.F.Riesemberg
O gato preto - Edgar Allan Poe
O homem que viu o lagarto comer seu filho
O ovo com solenidade -Duílio Gomes
O rastro de Chalres Ashmore -Ambrose Bierce
Perdoando Deus - Clarice Lispector
Somente o Hoje - Jose Expedito

ESPIANDO

Fazemos o que?

Caro Leitor,

Colocamos os sentimentos na ponta dos dedos e esprememos as palavras só pra ver o que é que sai.

Obrigado pela visita

Marcos Tavares

blogsuor@gmail.com

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