Eu
posso...
Aceitar
tua companhia,
ser
um vivo entre muitos,
entre
tantos, o escolhido
e
ainda assim,
negar
o seu convite.
Também
posso...
Ser
um vivo entre poucos,
relutar
as fantasias
blasfemar
à luz do dia
e
berrar que só existo agora,
Eu
posso, quem sabe até,
Vacilar,
atrair-me em seu olhar,
aceitar
o seu confronto doente,
envolvente,
porém, maldito
Só
não sei se posso...
Ser
um morto entre tantos,
aceitar
o seu comando,
abandonar
minhas certezas,
e
acorrentar-me ao seu encanto,
(esse
humano devaneio).
Marcos tavares de souza
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