Empurro meu mundo aos
cômodos
que me deixam habitar.
Seres estranhos que
vivem em mim,
vêm me libertar das
estradas
e das suas tocaias.
Deixo fora minhas armas
e amarras
Minhas armadilhas e outras moradas.
Escondo minhas pedras sob
o tapete.
A porta range quando eu
parto,
ensaio súbito, um grito que arde
vestindo armaduras de guerra.
vestindo armaduras de guerra.
Seres estranhos em mim
se aglomeram
tomam posse dos meus
rumos
e das minhas entranhas.
Resgato os meus canhões,
a minha mira aguçada,
e um estranho gosto por sangue
na minha cara de marra.
Marcos tavares
a minha mira aguçada,
e um estranho gosto por sangue
na minha cara de marra.
Marcos tavares
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