o que vejo faltar em mim,
preciso o que dele é dono,
por estar medido em mim.
Sou fronteira inabitável,
um olho cego de si,
que se perde,
na miragem de um conhecedor
que tudo mede
mas não é medido.
Sou medida de confins
não caibo nos sonhos
que me fiz.
Nego serem meus,
nego ser quem os quis,
o outro me ilude,
é ele que me sonha.
Marcos tavares
Marcos tavares
oi Marcos,
ResponderExcluirbonito poema.
claro, pode postar meu texto aqui, em seu blogue.
um beijo