MANSIDÃO

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

MANSIDÃO

Postado por Unknown às 18:30

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CARTA DE SUICÍDIO DE MAIAKOWISKI

A todos De minha morte não acusem ninguém, por favor, não façam fofocas. O defunto odiava isso. Mãe, irmãs e companheiros, me descu...
COISAS QUE APRENDI

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VERSOS DE AMOR

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JUNTAR MEUS PEDAÇOS

Frase retirada do poema " Coisas que aprendi" Veja o texto completo aqui; http://suordaspalavras.blogspot.com.br/20...

POESIAS DO CARALHO !

14 Bis - Ronaldo Santos
Algo de bom - Flávia Silva
Almas perdidas, almas sem fundo - J. Rezende
Antes de amar-te amor - Fernando Pessoa
Astronautas caindo aos pedaços- Claudio Castoriadis
Augusto em horizonte circular - A.P. Lessa
Aula de desenho - Maria E. Maciel
Ausência - Mario Massari
Bilhetes - Rita Apoena
Cantiga - Camilo Mota
Cantiga na praia - Alphonsus de G. Filho
Canção de ninar - Vera L.Oliveira
Certeza - Fernando Sabino
Chuva - Sérgio Marques Veloso
Condenação - Climério Ferreira
Condição humana - Helena Ortiz
Convalesço - Chacal
Deus disse- Manoel de Barros
East Coker - T S Eliot
Ensinamento - Adélia Prado
Espelho - Sylvia plath
Estou Ali - Antonio C. Secchin
Eugênio de Andrade
Fenecer - Marize Castro
Fui sabendo de mim - Mia Couto
Fundo - Caetano Veloso
Gaia ciência - Affonso R. de Sant anna
Herança - Álvaro Pacheco
Iceberg - Ademir Antonio Bacca
Identidade - Mia Couto
Infância - Inácio Oliveira
Isento - Fernando Campanella
Janete Roen
Lua - Pablo Neruda
Mansidão - Mauricio de Macedo
Marés - Lisbeth Lima de Oliveira
Matinal - Mario Quintana
Melancolia - Lucian Blaga
Mnemo - Sergio Cohn
Motivo - Cecília Meireles
Numeral - Armando Freitas Filho
Não quero o milagre - Elizabeth Hazin
O Voo - H. Dobal
O amor no éter - Adélia Prado
O apanhador de desperdício - Manoel de Barros
O grito - Renata Pallottini
O ladrão - Ledo Ivo
O lugar onde temos razão - Y. Amichai
O meu olhar - Fernando Pessoa
Odes minimas - Hilda Hilst
Os virtuosos - Mauricio de Macedo
Pedras Antárticas - Pablo Neruda
Poema preso - Viviane Mosé
Poesia - Adrienne K. Savazoni Morelato
Prefiro voar- José Expedito dos Santos
Prelúdio - Luis Alberto Machado
Pássaro ausente - Wilson Gorj
Quase uma arte - Paula Glenadel
Res Cogitans - Reynaldo Damasio
Revelação - Marcelo Ferrari
Rimo e rimos - Paulo Leminski
Rua do comercio - Vera L. Oliveira
Sem titulo - Hilda Hilst
Sem título - Ana Cristina César -
Sob vésper - Alencar e Silva
Sua dor - Mirian Gonçalves
Suplica - Valeria Torelho
Tango - Mariza Lourenço
Tarde - Marcia Maia
Todas as cartas de amor são ridiculas - F.Pessoa
Traduzir-se - Ferreira Gullar
Veleiros brancos - Ledusha B.A. Spinardi
Vitrines de domingo - Rogério Skylab
sem titulo - Rita Apoena
Ópera dos pombos sem destino - M. Bartolloto

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LEI Nº 9610.98 EDA- TEXTOS REGISTRADOS

A maioria dos textos de Marcos Tavares estão devidamente registrados ou em trâmite de registro. As publicações do autor podem ser difundidas desde que: Mantenha o texto original, cite o nome do autor e a origem do texto. Para outras informações mande e-mail para blogsuor@gmail.com

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O MEU TRABALHO

A poesia vai muito além de rimas. Escrever não é somente inspiração, é um suor sobre as palavras. É um exercício como tantos: cansa e dá trabalho conquistar os objetivos. Tenho me dedicado muito para construir os textos que você lê aqui. A intenção deste espaço é emocionar, ir fundo nos sentimentos. As vezes posso usar palavras que destoam da poesia tradicional, posso marginalizar, mas isto é somente um recurso a mais, uma ferramenta da escrita que herdei lendo e me adaptando a novos conceitos da escrita. Quero expressar de uma forma crua e real mas, com muita sensibilidade, o que se passa dentro das pessoas. Se você gostar, volte sempre, será um prazer tê-lo como nosso leitor.