temia ser:
as tuas mãos.
E da luz dos teus olhos
irradiarem
os meus dias.
Eu nem podia
(sendo incerto)
hospedar-me em ti,
sendo eu,
velejador de ventos hostis,
declarar o amor que havia.
Nem mesmo tinha,
em meio a ermos horizontes,
caminhos em mim
e em teus casulos percorri
as avarias do meu ser.
Marcos tavares
achei tao linda a sua poesia que decidi colocar no meu blog e perfeita para ele
ResponderExcluirgostei muito
ResponderExcluirMuito bom
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